Medalha, medalha, medalha! "Na Rede com Nalbert" projeta o vôlei brasileiro em 2021 Episódio número quatro do podcast traz o ex-levantador Marcelinho e o produtor Guilherme Co
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Publicado em 06/01/2021

Adeus, 2020, bem-vindo, 2021! Para o primeiro episódio do ano do podcast "Na Rede com Nalbert", o capitão e apresentador quis projetar o que vem pela frente para o vôlei de quadra e de praia em ano olímpico. Para o bate-papo, Nalbert convidou um grande amigo das quadras, o ex-levantador Marcelinho, e o produtor especialista em esportes olímpicos, Guilherme Costa.

 

Em um grande "bolão", os três projetaram os campeões das Superligas Feminina e Masculina, além das medalhas olímpicas do vôlei de praia e de quadra nos Jogos de Tóquio 2021. Para a Superliga Masculina, Guilherme e Marcelinho apontaram Taubaté como campeão, enquanto Nalbert apostou no Cruzeiro.

Quando o assunto foi o campeão da Superliga é que apareceram as discordâncias entre os três, com cada um chutando um vencedor diferente.

 

- Para mim, os favoritos são Minas, Praia e Osasco. O Sesc-Flamengo está crescendo, passou por vários problemas com jogadoras com covid-19, e acho que os times que passarem por esse problema lá na frente podem se dar muito mal. Na final, colocaria Minas e Praia, com o Minas campeão - disse Marcelinho.

 

- Acho que Sesi-Bauru e Sesc-Flamengo ainda têm muito a crescer e chegar mais perto dos outros, mas coloco Osasco e Praia na final, com o Osasco sendo campeão. Vejo muito equilíbrio, claro. Não é um chute convicto como foi para chutar o campeão do masculino - adicionou Guilherme.

- Eu montei uma final completamente diferente de vocês. Coloco o Sesc-Flamengo como campeão e o Minas em segundo. Acho que o Flamengo vai crescer muito ainda, tem a Ana Cristina, que é uma joia a ser lapidada, e a Lorenne também vem crescendo. Sem contar que o time é comandado pelo Bernardinho. O Minas é o time mais organizado. No geral, vejo Praia e Osasco com mais pontos fracos - concluiu Nalbert.

Para a disputa olímpica feminina, na qual o Brasil caiu no grupo A, ao lado de Japão, Sérvia, Quênia, República Dominicana e Coreia, Guilherme e Marcelinho deixaram o Brasil fora do pódio, enquanto Nalbert acredita num bronze para a seleção de José Roberto Guimarães.

 

Para o produtor de esportes olímpicos, a Sérvia fatura o ouro, seguido de China e Estados Unidos. Marcelinho monta o mesmo pódio, mas com Sérvia campeã, Estados Unidos com a prata e China ficando com o bronze. Nalbert vislumbra os Estados Unidos como campeões, seguidos de Sérvia e Brasil.

Na competição masculina, o time comandado por Renan Dal Zotto caiu no grupo B, com Estados Unidos, Rússia, França, Argentina e Tunísia. E foi a única aposta em que todos concordaram: o Brasil fatura mais um ouro no Japão.

 

- Para mim, o pódio é Brasil, Polônia e Rússia. Não levo fé na França de jeito nenhum. Os Estados Unidos sempre são fortes, mas hoje Brasil e Polênia estão à frente - opinou Marcelinho.

 

- O Brasil vai ser ouro, é o time mais regular, está sempre na final. Acho que a prata fica com a Rússia e o bronze com os Estados Unidos. A Polônia, apesar de ser campeã mundial, costuma cair nas quartas-de-final, como aconteceu no Rio de Janeiro - emendou Guilherme.

- Existe um fator importante, que é o Leon, que agora joga na Polônia, não sei se ele vai sentir essa pressão aí de quartas-de-final. Mas, para mim, o pódio é Brasil, Polônia e Estados Unidos. A Rússia é muito inconstante e ainda vai enfrentar esse tumulto com uma possível falta de identidade por não competir com a bandeira russa

- analisou Nalbert.

O podcast "Na Rede com Nalbert" tem novos episódios todas as quartas-feiras.

 

FONTE: GE.COM

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