A proposta ambiciosa de construção de Vilas Olímpicas em diferentes regiões de Campos dos Goytacazes, inicialmente vislumbrada no governo da Prefeita Rosinha Garotinho em 2013, agora se torna uma questão crítica para a população de Santa Maria e Santo Eduardo. O projeto, que teria como objetivo promover atividades esportivas e culturais para todas as faixas etárias enfrenta desafios significativos, resultando em uma Vila Olímpica inacabada e abandonada no quilômetro 22 da RJ-230 que liga Santa Maria a Santo Eduardo.
Desde a sua concepção, a Vila Olímpica, que inicialmente deveria ser um símbolo de investimento no bem-estar da comunidade, tornou-se um elefante branco, representando não apenas a falta de conclusão física, mas também a ausência de benefícios tangíveis para os residentes locais. A obra, que prometia ser um espaço dinâmico e inclusivo, permanece inconclusa, causando decepção e frustração entre os moradores.
Atualmente sob a gestão do Prefeito Wladimir Garotinho, filho da Ex Prefeita Rosinha Garotinho, a comunidade aguarda com expectativa um posicionamento claro sobre o futuro da Vila Olímpica. As localidades de Santa Maria e Santo Eduardo, que seriam as mais atendidas pelo projeto, encontram-se desprovidas de assistência e oportunidades de lazer. O espaço, que deveria ser um ponto de encontro para diversas atividades esportivas e culturais, permanece vazio, impedindo que a comunidade desfrute dos benefícios planejados.
Os moradores expressam preocupação com a falta de atenção ao projeto, que poderia oferecer uma ampla gama de atividades, desde esportes até programas culturais, melhorando a qualidade de vida e promovendo a saúde na região. A comunidade aguarda ansiosamente que as autoridades locais tomem medidas concretas para reverter a situação e transformar a Vila Olímpica inacabada em um centro vibrante de oportunidades.
Enquanto a sede do município testemunha uma série de projetos e investimentos, as localidades de Morro do Coco, Espírito Santinho, Santa Maria e Santo Eduardo permanecem à margem do progresso, esquecidas e negligenciadas. A Vila Olímpica, que deveria ser um farol de oportunidades, é agora um símbolo do descaso governamental.